Tem circulado na Web um e-mail que traz um suposto link para o site da Caixa Econômica Federal. 
Segundo o especialista Denny Roger, trata-se de uma página clonada do banco programada para armazenar as informações que são digitadas pelos clientes do banco. “Esta é uma das técnicas mais antigas para roubo de informações confidenciais”, afirma Roger.
O especialista explica que o site falso do banco não está no Brasil. “O estelionatário está no Brasil e realiza a invasão de servidores em outros países para dificultar a investigação e rastreabilidade”, completa. Isso ocorre porque os juízes têm dificuldade em julgar o caso porque não consegue avaliar o país onde o crime foi cometido.
Além disso, existem obstáculos em conseguir as provas com valor legal nestes servidores de outros países. “A parte acusada geralmente questiona o procedimento de coleta das evidências porque depende muito da legislação do outro país e não da legislação brasileira”, justifica Roger. Por exemplo, um mandado de quebra de privacidade das informações emitido no Brasil não é válido nos EUA. O acusado sabe disso e usa isso a seu favor. Por isso realizam as invasões em servidores de outros países, porque as evidencias fica lá e no Brasil, dificultando a montagem do quebra cabeça.

 
 



 
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