Os ataques de vírus e outros males da Internet já levaram 1,8 milhão de
domicílios nos Estados Unidos a trocar seus computadores nos últimos
dois anos. As chances de uma praga invadir uma máquina são altas. Já
existem 222 mil vírus conhecidos na Web. Os dados são da McAffe Avert
Lab. A empresa de segurança montou um manual para ensinar como
conversar com a família sobre segurança na Internet.
Além de um software de segurança robusto para proteção contra hackers,
ladrões de identidade, fraudadores eletrônicos e golpistas que se
utilizam de e-mail, é preciso seguir algumas regras básicas de
segurança na Internet e usar o tradicional bom senso do mundo real.
Além disso, é indispensável uma conversa com seus filhos e outros
membros menos experientes da família sobre a segurança na Internet. Não
é necessário ser um especialista em tecnologia para iniciar essa
conversa e mostrar o que você sabe sobre a segurança virtual. Para
orientar você nessa discussão sobre segurança na Internet, veja a
seguir alguns planos adequados a cada faixa etária.
Como conversar com a sua família sobre a segurança na Internet
Antes de conversar sobre segurança na Internet com a sua família, é
preciso tomar conhecimento dos fatos e ter um plano, de preferência
adequado a cada faixa etária. A conversa deve abordar as práticas
recomendadas de comportamento na Internet que são apresentadas nos
planos de segurança relacionados abaixo.
Quando estabelecer a conversa com sua família
Assim que os seus familiares tornarem-se internautas (ou pessoas
“ciberativas”), será o momento de conversar sobre a segurança na Web.
Mesmo que não tenha um computador em casa, os computadores estão em
todos os lugares: bibliotecas, casas de amigos, escola e até mesmo nos
subsolos de igrejas e em associações.
Mesmo que um membro da família afirme que não tem acesso nem interesse
em computadores e na Internet, é importante que eles conheçam os
fundamentos de como se proteger em um mundo cada vez mais conectado.
Assim, quando você estabelecer essa conversa, tente fazer dela um
debate em grupo com toda a família.
Um plano de segurança na Internet para crianças pequenas
Etapa 1 - Fale com seus filhos pequenos
Antes de conversar com as crianças pequenas, é preciso tomar algumas
decisões para estabelecer limites ao uso da Internet por elas. Para
apresentar as regras com clareza, é necessário defini-las em primeiro
lugar. Para manter seus filhos mais novos em segurança, é preciso saber
responder às seguintes perguntas:
Quando você souber responder as perguntas acima, poderá iniciar a conversa:
Mantenha o computador desligado, para que a atenção deles não se
disperse, explicando aos seus filhos menores que um computador é uma
ferramenta e que a Internet é como uma biblioteca eletrônica gigante
cheia de informações.
Explique por que é importante manter a segurança na Internet, uma vez
que o computador pode ser uma porta aberta para as suas informações
importantes.
Fale sobre como as pessoas desonestas podem assumir o controle do seu
computador e quebrá-lo, obrigando-o a comprar um computador novo.
Explique a eles por que é importante não fornecer informações pessoais
às pessoas na Internet. Diga a eles para não usarem o nome verdadeiro e
não contarem onde moram e onde fica a sua escola.
Etapa 2 - Junto com seus filhos, crie uma lista de regras
A lista deve incluir os seguintes itens:
Etapa 3 - Afixar a lista de regras
Quando a conversa terminar, afixe as regras da família ao lado do computador.
Etapa 4 - Crie um “contrato” de comportamento apropriado na Web
Estabeleça um contrato entre você e seus filhos.
Etapa 5 - Monitore como seus filhos usam a Internet
Coloque o computador em uma área de grande circulação da casa e limite
o seu uso. Além disso, é interessante usar programas de monitoramento
de segurança das crianças na Internet, como o IMSafer™, junto com os de
controles dos pais (como os que se encontram no software de segurança
da McAfee). Baixe programas que alertem antecipadamente contra sites
perigosos. Por exemplo, o McAfee SiteAdvisor™ classifica os sites de
uma maneira simples de entender (ícones em vermelhos, amarelos e
verdes).
Etapa 6 - Reforce a proteção de seu computador com um software de segurança robusto
Você deve ter um software robusto que proteja contra vírus, hackers e
spyware. Ele também deve filtrar conteúdos, imagens e sites ofensivos.
O software precisa ser atualizado com freqüência, pois novas ameaças
surgem todos os dias. O ideal é uma segurança que seja atualizada
automaticamente – do tipo “instale e esqueça”. Essa é a melhor opção.
Etapa 7 - Use navegadores para crianças e outros mecanismos de busca voltados para as crianças
Seus filhos devem usar navegadores que não exibam palavras ou imagens
inadequadas. Eles já vêm com sites seguros para crianças e filtros
predefinidos de palavras. Basta examinar e aprovar os sites e as
palavras predefinidas.
Etapa 8 - Ative os controles dos pais no computador
Todos os principais fornecedores de software de segurança oferecem
controles para os pais; não deixe de usá-los. Se você estiver usando
programas gratuitos ou que não oferecem controles para os pais, é
recomendável comprar um software que ofereça esses controles. Dedique
algum tempo à leitura do manual e use as seguintes opções.
Os controles para os pais nos programas de segurança devem:
Além do cibercrime, é preciso conhecer também a intimidação virtual.
Quando as crianças saem da escola, elas não deixam necessariamente para
trás seus colegas de classe e seus conflitos. Usando computadores,
pagers e telefones celulares, os alunos podem manter contato entre si o
tempo todo e usar essa tecnologia para incomodar, intimidar e
prejudicar os outros.
Embora nenhuma empresa de software de segurança tenha um produto capaz
de eliminar das vidas dos seus filhos a intimidação virtual, a maioria
dos produtos de software de segurança oferece aos pais ferramentas
capazes de atenuar a intimidação das crianças. Software de líderes em
segurança, como a McAfee, ajudam a atenuar a intimidação virtual,
oferecendo estas opções aos pais: (1) limitar o tempo das crianças na
Internet; (2) bloquear o acesso a sites inadequados; e (3) filtrar
palavrões.
Naturalmente, essas ferramentas têm suas limitações. Nada substitui
pais atentos e sensíveis quando uma criança é intimidada, seja na
Internet ou no mundo real. Além disso, verifique se os seus filhos não
estão intimidando outras crianças.
Etapa 9 - Entre na Internet e leia o conteúdo educacional de segurança com os seus filhos
Etapa 10 - Existem vários sites excelentes com materiais redigidos e
criados para os públicos mais jovens. Muitos sites têm jogos educativos
de segurança criados especialmente para as crianças.
domicílios nos Estados Unidos a trocar seus computadores nos últimos
dois anos. As chances de uma praga invadir uma máquina são altas. Já
existem 222 mil vírus conhecidos na Web. Os dados são da McAffe Avert
Lab. A empresa de segurança montou um manual para ensinar como
conversar com a família sobre segurança na Internet.
Além de um software de segurança robusto para proteção contra hackers,
ladrões de identidade, fraudadores eletrônicos e golpistas que se
utilizam de e-mail, é preciso seguir algumas regras básicas de
segurança na Internet e usar o tradicional bom senso do mundo real.
Além disso, é indispensável uma conversa com seus filhos e outros
membros menos experientes da família sobre a segurança na Internet. Não
é necessário ser um especialista em tecnologia para iniciar essa
conversa e mostrar o que você sabe sobre a segurança virtual. Para
orientar você nessa discussão sobre segurança na Internet, veja a
seguir alguns planos adequados a cada faixa etária.
Como conversar com a sua família sobre a segurança na Internet
Antes de conversar sobre segurança na Internet com a sua família, é
preciso tomar conhecimento dos fatos e ter um plano, de preferência
adequado a cada faixa etária. A conversa deve abordar as práticas
recomendadas de comportamento na Internet que são apresentadas nos
planos de segurança relacionados abaixo.
Quando estabelecer a conversa com sua família
Assim que os seus familiares tornarem-se internautas (ou pessoas
“ciberativas”), será o momento de conversar sobre a segurança na Web.
Mesmo que não tenha um computador em casa, os computadores estão em
todos os lugares: bibliotecas, casas de amigos, escola e até mesmo nos
subsolos de igrejas e em associações.
Mesmo que um membro da família afirme que não tem acesso nem interesse
em computadores e na Internet, é importante que eles conheçam os
fundamentos de como se proteger em um mundo cada vez mais conectado.
Assim, quando você estabelecer essa conversa, tente fazer dela um
debate em grupo com toda a família.
Um plano de segurança na Internet para crianças pequenas
Etapa 1 - Fale com seus filhos pequenos
Antes de conversar com as crianças pequenas, é preciso tomar algumas
decisões para estabelecer limites ao uso da Internet por elas. Para
apresentar as regras com clareza, é necessário defini-las em primeiro
lugar. Para manter seus filhos mais novos em segurança, é preciso saber
responder às seguintes perguntas:
- O computador usado pelas crianças estará em uma área de circulação constante da casa?;
- Quais locais ou sites da Internet são seguros para as crianças visitarem?;
- Como posso controlar os passos deles na Internet?;
- Por quanto tempo eles poderão usar a Internet cada vez que a acessarem?;
- O que eles podem fazer enquanto usam o computador?;
- Com quem eles poderão interagir?;
- Se você não quiser monitorar as crianças de perto, quando elas devem pedir a sua ajuda e autorização?
Quando você souber responder as perguntas acima, poderá iniciar a conversa:
Mantenha o computador desligado, para que a atenção deles não se
disperse, explicando aos seus filhos menores que um computador é uma
ferramenta e que a Internet é como uma biblioteca eletrônica gigante
cheia de informações.
Explique por que é importante manter a segurança na Internet, uma vez
que o computador pode ser uma porta aberta para as suas informações
importantes.
Fale sobre como as pessoas desonestas podem assumir o controle do seu
computador e quebrá-lo, obrigando-o a comprar um computador novo.
Explique a eles por que é importante não fornecer informações pessoais
às pessoas na Internet. Diga a eles para não usarem o nome verdadeiro e
não contarem onde moram e onde fica a sua escola.
Etapa 2 - Junto com seus filhos, crie uma lista de regras
A lista deve incluir os seguintes itens:
- Não baixar músicas ou arquivos de programas de sites sem a permissão dos pais;
- Usar
apenas salas de chat monitoradas, como o Virtual Magic Kingdom da
Disney, onde um adulto, e não apenas um software de filtragem de
palavrões, monitora as conversas; - Não utilizar nomes que revelem a verdadeira identidade;
- Nunca contar suas senhas a ninguém;
- Nunca divulgar os números de telefone nem o endereço de casa;
- Nunca enviar sua foto sem pedir permissão aos pais;
- Palavrões são proibidos;
- Nada de sites de conteúdo adulto;
- Fornecer informações apenas às pessoas que você conhece na vida real, por exemplo, colegas de classe, amigos ou familiares;
- Não preencher formulários ou pesquisas na Internet sem a ajuda dos pais;
- Não conhecer pessoalmente quem conheceu na Internet;
- Ignorar e-mails e mensagens instantâneas de desconhecidos;
- Desligar o computador quando ele não estiver sendo usado;
- Usar apenas mecanismos de pesquisa específicos para crianças, como Ask for Kids™ e Yahoo! Kids.
Etapa 3 - Afixar a lista de regras
Quando a conversa terminar, afixe as regras da família ao lado do computador.
Etapa 4 - Crie um “contrato” de comportamento apropriado na Web
Estabeleça um contrato entre você e seus filhos.
Etapa 5 - Monitore como seus filhos usam a Internet
Coloque o computador em uma área de grande circulação da casa e limite
o seu uso. Além disso, é interessante usar programas de monitoramento
de segurança das crianças na Internet, como o IMSafer™, junto com os de
controles dos pais (como os que se encontram no software de segurança
da McAfee). Baixe programas que alertem antecipadamente contra sites
perigosos. Por exemplo, o McAfee SiteAdvisor™ classifica os sites de
uma maneira simples de entender (ícones em vermelhos, amarelos e
verdes).
Etapa 6 - Reforce a proteção de seu computador com um software de segurança robusto
Você deve ter um software robusto que proteja contra vírus, hackers e
spyware. Ele também deve filtrar conteúdos, imagens e sites ofensivos.
O software precisa ser atualizado com freqüência, pois novas ameaças
surgem todos os dias. O ideal é uma segurança que seja atualizada
automaticamente – do tipo “instale e esqueça”. Essa é a melhor opção.
Etapa 7 - Use navegadores para crianças e outros mecanismos de busca voltados para as crianças
Seus filhos devem usar navegadores que não exibam palavras ou imagens
inadequadas. Eles já vêm com sites seguros para crianças e filtros
predefinidos de palavras. Basta examinar e aprovar os sites e as
palavras predefinidas.
Etapa 8 - Ative os controles dos pais no computador
Todos os principais fornecedores de software de segurança oferecem
controles para os pais; não deixe de usá-los. Se você estiver usando
programas gratuitos ou que não oferecem controles para os pais, é
recomendável comprar um software que ofereça esses controles. Dedique
algum tempo à leitura do manual e use as seguintes opções.
Os controles para os pais nos programas de segurança devem:
- Proteger as crianças contra sites perigosos;
- Limitar o tempo de acesso à Internet;
- Filtrar palavras-chave;
- Bloquear imagens que talvez não sejam apropriadas;
Além do cibercrime, é preciso conhecer também a intimidação virtual.
Quando as crianças saem da escola, elas não deixam necessariamente para
trás seus colegas de classe e seus conflitos. Usando computadores,
pagers e telefones celulares, os alunos podem manter contato entre si o
tempo todo e usar essa tecnologia para incomodar, intimidar e
prejudicar os outros.
Embora nenhuma empresa de software de segurança tenha um produto capaz
de eliminar das vidas dos seus filhos a intimidação virtual, a maioria
dos produtos de software de segurança oferece aos pais ferramentas
capazes de atenuar a intimidação das crianças. Software de líderes em
segurança, como a McAfee, ajudam a atenuar a intimidação virtual,
oferecendo estas opções aos pais: (1) limitar o tempo das crianças na
Internet; (2) bloquear o acesso a sites inadequados; e (3) filtrar
palavrões.
Naturalmente, essas ferramentas têm suas limitações. Nada substitui
pais atentos e sensíveis quando uma criança é intimidada, seja na
Internet ou no mundo real. Além disso, verifique se os seus filhos não
estão intimidando outras crianças.
Etapa 9 - Entre na Internet e leia o conteúdo educacional de segurança com os seus filhos
Etapa 10 - Existem vários sites excelentes com materiais redigidos e
criados para os públicos mais jovens. Muitos sites têm jogos educativos
de segurança criados especialmente para as crianças.
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