Estados Unidos, Suécia e Japão lideram um novo ranking que demonstra a
eficiência dos países no uso de tecnologias de telecomunicação - redes,
celulares e computadores - a fim de promover sua prosperidade social e econômica.
O Connectivity Scorecard, criado por Leonard Waverman, professor da
London Business School, e divulgado na quarta-feira, avalia os países
de acordo com 30 indicadores, entre as quais o uso da tecnologia de
comunicação.
"Todos os demais rankings em geral se concentram em medir os montantes
investidos em tecnologias de informação e comunicação (ICT)", disse o
professor Ilkka Lakaniemi.
Lakaniemi, que comanda a divisão de diálogo político mundial na Nokia
Siemens Networks, a fabricante de equipamentos para redes de
telecomunicações que solicitou o estudo, disse que a posição média da
Coréia do Sul na lista é um claro indicador da abordagem diferenciada
que o estudo emprega.
A Coréia do Sul em geral está nas posições mais elevadas desse tipo de
ranking, mas Lakaniemi diz que isso se deve em larga medida ao pesado
investimento público, enquanto o país fica para trás em termos de uso
de tecnologia, especialmente pelas suas maiores empresas.
"Há muitos aplicativos para o consumidor, há muitos aplicativos de
entretenimento, muito disso e muito daquilo, mas esses fatores na
verdade pouco acrescentam à produtividade", disse Lakaniemi.
O estudo afirma que os EUA, maiores beneficiários da ICT, tiveram nota
abaixo de sete em um máximo de 10 pontos, em larga medida devido ao
fraco uso das vastas redes de banda larga disponíveis no país, o que indica que todas as nações podem melhorar.
"Os resultados indicam uma oportunidade para que os países obtenham
centenas de bilhões de dólares em benefícios econômicos, ao repensar as
maneiras pelas quais medem e possibilitam a conectividade", afirma o
estudo.
A Rússia liderava a lista entre os países em desenvolvimento, bem à frente de China e Índia.
"Será interessante ver como a Rússia perderá posições no ranking, nos
próximos 10 anos, e como a Índia subirá. Na Rússia, a população é mais
velha, enquanto a força de trabalho indiana é mais jovem e tem educação
melhor", segundo Lakaniemi.
eficiência dos países no uso de tecnologias de telecomunicação - redes,
celulares e computadores - a fim de promover sua prosperidade social e econômica.
O Connectivity Scorecard, criado por Leonard Waverman, professor da
London Business School, e divulgado na quarta-feira, avalia os países
de acordo com 30 indicadores, entre as quais o uso da tecnologia de
comunicação.
"Todos os demais rankings em geral se concentram em medir os montantes
investidos em tecnologias de informação e comunicação (ICT)", disse o
professor Ilkka Lakaniemi.
Lakaniemi, que comanda a divisão de diálogo político mundial na Nokia
Siemens Networks, a fabricante de equipamentos para redes de
telecomunicações que solicitou o estudo, disse que a posição média da
Coréia do Sul na lista é um claro indicador da abordagem diferenciada
que o estudo emprega.
A Coréia do Sul em geral está nas posições mais elevadas desse tipo de
ranking, mas Lakaniemi diz que isso se deve em larga medida ao pesado
investimento público, enquanto o país fica para trás em termos de uso
de tecnologia, especialmente pelas suas maiores empresas.
"Há muitos aplicativos para o consumidor, há muitos aplicativos de
entretenimento, muito disso e muito daquilo, mas esses fatores na
verdade pouco acrescentam à produtividade", disse Lakaniemi.
O estudo afirma que os EUA, maiores beneficiários da ICT, tiveram nota
abaixo de sete em um máximo de 10 pontos, em larga medida devido ao
fraco uso das vastas redes de banda larga disponíveis no país, o que indica que todas as nações podem melhorar.
"Os resultados indicam uma oportunidade para que os países obtenham
centenas de bilhões de dólares em benefícios econômicos, ao repensar as
maneiras pelas quais medem e possibilitam a conectividade", afirma o
estudo.
A Rússia liderava a lista entre os países em desenvolvimento, bem à frente de China e Índia.
"Será interessante ver como a Rússia perderá posições no ranking, nos
próximos 10 anos, e como a Índia subirá. Na Rússia, a população é mais
velha, enquanto a força de trabalho indiana é mais jovem e tem educação
melhor", segundo Lakaniemi.
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